Se fazer o bem ao próximo por meio de ações solidárias é uma virtude de imensurável valor no dia a dia, durante uma pandemia de alcance mundial, na qual milhares de vidas estão em risco, tal atitude se torna ainda mais inestimável. E isso, sobretudo, se pautada em princípios éticos e de integridade.
De natureza filantrópica e norteada pelas diretrizes estabelecidas em seu Código de Ética e de Conduta, a Pró-Saúde, por exemplo, é uma entidade que aceita receber doações, incluindo patrocínios, desde que desatreladas de qualquer contrapartida e desvio de finalidade.
Além disso, antes de toda e qualquer doação realizada à instituição ser efetivada, há um rígido processo de averiguação, no qual, entre outras etapas, é verificada a regra do doador – objeto de análise e parecer da SEI (Sistema Eletrônico de Informações) e objeto de registro patrimonial e contábil, de acordo com as normas internas da instituição.
Cabe ressaltar, ainda, que todas as doações realizadas para a Pró-Saúde devem ser pertinentes e justificadas às atividades da unidade; não podem advir de seus fornecedores ou quaisquer outras fontes que denotem conflito de interesse; não podem ser efetuadas diretamente ao usuário; e não podem consistir em dinheiro em espécie, devendo todo o valor monetário ser transferido à conta bancária de titularidade da pessoa jurídica responsável (Pró-Saúde), sendo vedado a transferência de qualquer valor a contas bancárias de pessoas físicas.
Afinal, solidariedade para a Pró-Saúde também implica em compromisso com a verdade, transparência e responsabilidade em todas as suas vertentes e áreas de atuação.
