Pílula 27 – Informação transparente: o segredo para uma comunicação ética e assertiva

Em um momento repleto de dúvidas e incertezas, como é o caso da atual pandemia causada pelo novo coronavírus, espalhar informações falsas também pode colocar muitas vidas em risco. 

Por isso, o rigor na apuração durante o processo de divulgação de notícias é de fundamental relevância, não só por parte da imprensa, como também pelas áreas internas de comunicação institucional. Até porque, além da opinião pública, o público interno também é importante aliado nessa missão de levar esclarecimentos.

Partindo desse pressuposto, vale lembrar, ainda, que a imagem de uma organização aos olhos da sociedade e dos stakeholders é influenciada, sobretudo, por seus canais de comunicação e marketing. E, sendo assim, a transparência se torna um dos pilares fundamentais na construção de uma relação de confiança e respeito.

Para nortear tais ações, a Pró-Saúde, inclusive, dispõe de uma Política Corporativa e manuais de Comunicação, com diretrizes claras e objetivas, baseadas em seu Código de Ética e de Conduta, que rege: é vedado o comprometimento da confidencialidade das informações documentadas, bem como o uso impróprio e a perda da integridade. Por esta razão, as informações produzidas pelos colaboradores da Pró-Saúde e aquelas relativas aos pacientes, sejam elas fornecidas diretamente pelo interessado, sejam elas obtidas por outros meios, são de caráter sigiloso, sendo vedada a sua utilização para fins diversos aos quais se destinam.

Os documentos institucionais também orientam que a manifestação em nome da entidade ou de uma unidade gerenciada deve ter prévia autorização institucional, mediante auxílio de seu Departamento de Comunicação.

Afinal, quando as crises são bem geridas, qualquer desgaste tende a ser reduzido pela credibilidade gerada por uma resposta adequada e séria. Compromisso esse assumido pela Pró-Saúde por meio de um processo de gestão maduro, transparente e ético.

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