Se o uso sustentável de insumos já é uma prática ética e ecológica cada vez mais comum no dia a dia, em tempos de pandemia do novo coronavírus, então, tal premissa ganha ainda mais força. Afinal, somente o pensamento com foco no bem-estar coletivo, em detrimento de benefícios individuais, é capaz de superar um desafio de tamanho impacto na história da humanidade.
E sendo o ambiente hospitalar um fator determinante para conter não só o avanço, como o agravamento de casos da Covid-19, a utilização responsável e comedida de materiais faz-se ainda mais crucial para o salvamento de milhares de vidas.
No caso das unidades gerenciadas pela Pró-Saúde, a instituição fornece, para uso exclusivo de seus colaboradores, máscara cirúrgica, álcool em gel, aventais, produtos de limpeza e demais insumos essenciais, os quais devem ser usados de forma consciente e solidária, durante a jornada de trabalho.
Vale ressaltar que a retirada de qualquer produto e/ou objeto para uso extralaboral configura-se em apropriação ilegal e insensibilidade para os mandamentos da solidariedade social, ambos coibidos pelo Código de Ética e de Conduta e Políticas da Entidade Pró-Saúde, bem como crime tipificado no art. 257 do Código Penal.
Isso porque, seja em um momento de tempestade ou de calmaria, não importa: todos devem basear suas ações na ética e na responsabilidade, com discernimento maduro o suficiente para garantir a continuidade dos trabalhos em prol de um bem comum.
