Hospital Metropolitano realiza simulação de abandono do prédio

Ação é essencial no preparo das equipes para atuação em situações reais de emergência

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, realizou simulados de abandono de área, nesta terça-feira e quarta-feira (27 e 28).

A ação busca preparar os colaboradores da unidade, pertencente ao Governo do Estado e gerenciado pela Pró-Saúde, para uma atuação rápida em eventual emergência no prédio, como em um incêndio.

O ‘Plano de Abandono’, como é chamado o simulado, é realizado regularmente com a presença de profissionais de diversas áreas do Hospital Metropolitano, em diferentes turnos de trabalho. Na ação, todos se submetem a instruções sobre a retirada de pacientes, atendimento pré-hospitalar e condutas em caso de explosão ou incêndios.

“Neste ano, simulamos uma ocorrência no Pavimento Mecânico do Centro Cirúrgico, que abriga as centrais de refrigeração da unidade, tubulações e fiações. A partir daí, todos os processos envolvidos numa situação real foram acionados, desde o alarme, até a evacuação do local e resgate das vítimas”, explica Gisele Cristina Araújo, coordenadora do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt).

Durante o exercício, cerca de 130 brigadistas da unidade foram divididos em equipes com diferentes funções, como contenção do fogo, resgate de possíveis vítimas e triagem clínica dos casos no ponto de encontro. “A estratégia buscou trazer uma situação próxima da realidade, com agravantes desfavoráveis, como local de difícil acesso e baixa luminosidade”, complementa Rogers de Jesus Silva, gestor de Segurança Contra Incêndio e Emergência do Metropolitano.

“É essencial estarmos preparados para atuar no pior cenário possível. Concluímos que o evento deste ano cumpriu o objetivo final de execução prática do plano de abandono e resgate de vítimas em tempo adequado. Nossas equipes estão capacitadas e preparadas para agir em emergências e preservar a vida dos colaboradores, pacientes e acompanhantes”, destaca Thiago Zache, diretor Hospitalar da unidade.

A realização do simulado não interrompeu o atendimento e a rotina do hospital.

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