Hospital Galileu

Galileu promove discussão sobre assédio moral e reforça orientações aos profissionais

A unidade organizou uma palestra com o tema para conscientizar os colaboradores sobre os prejuízos desse tipo de conduta, além de reforçar as formas de combate ao assédio

A equipe de enfermagem do Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), localizado na capital paraense, participou, nesta semana de uma palestra sobre como combater ao assédio moral dentro de um ambiente de trabalho. A ação é uma iniciativa da Comissão de Ética de Enfermagem composta por profissionais da unidade.

A enfermeira e presidente da comissão, Ariadne Cabral, ressalta como o debate sobre o tema é fundamental entre os profissionais de saúde. “Queremos gerar uma reflexão entre os colaboradores sobre o assédio moral e como devemos combater. Ações como essa incentivam a propagação de boas práticas dentro da unidade”, explica.

Durante as palestras, realizadas em todos os turnos, os participantes puderam compreender, de uma forma didática e lúdica, como um assédio funciona. “Orientamos sobre a diferença entre discriminação e preconceito e o que pode se configurar um assédio. Além da necessidade em acionar a Comissão de Ética, caso seja necessário”, acrescentou Ariadne.

O HPEG é uma unidade que pertence a rede pública de saúde do Estado Pará, sendo um hospital de retaguarda nos casos envolvendo pacientes vítimas de traumas. O Galileu é gerenciado pela entidade filantrópica Pró-Saúde, por meio de contrato de gestão com a Secretaria de Saúde do Estado do Pará (Sespa).

Laurianne Lira é técnica de enfermagem no Galileu e fez questão de participar. Para ela, “uma comunicação segura dentro da empresa e promover a boa informação e conscientização sobre assédio é muito importante”.

A Pró-Saúde, inclusive, lançou no ano passado uma cartilha de Boas Práticas, com orientações sobre como se prevenir e o que fazer em situações de assédio moral e sexual.

O material é educativo e reúne informações sobre o tema, visando a prevenção de práticas abusivas no ambiente de trabalho, e reforçando pontos do Código de Ética e de Conduta da entidade.

O conteúdo está disponível gratuitamente para download e pode ser baixado aqui.

A cartilha usa uma linguagem simples e circunstâncias cotidianas, o conteúdo exemplifica situações que podem, ou não, resultar em assédio moral ou sexual.

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