HEGV se engaja, mais uma vez, na Campanha Setembro Amarelo

Colaboradores do Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), no Rio de Janeiro (RJ), estão engajados na campanha “Setembro Amarelo”, cujo objetivo é conscientizar sobre a prevenção do suicídio e alertar a população sobre essa realidade no Brasil.

No auditório da Unidade, aconteceu a palestra “Crise Suicida no Hospital Geral”, ministrada pela professora adjunta da disciplina de Saúde Mental e Psicologia Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Mariana Bteshe. Ela destacou a maneira como o HEGV trata e se preocupa com esse assunto, envolvendo todo o hospital, e não apenas os colaboradores que trabalham diretamente com a saúde mental. “É fundamental o que a unidade está realizando hoje, discutindo esse assunto com o público geral, com a participação de todos os funcionários. Todos podem e devem participar dessa discussão, pois a violência autoprovocada é uma questão de saúde pública”, disse.

Segundo a coordenadora do setor de Psicologia, Camile Dias, o HEGV segue todos os protocolos do Ministério da Saúde, inclusive o preenchimento do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan). “Esse documento é importante para que os municípios possam identificar a realidade epidemiológica de cada região”. O setor de Psicologia do HEGV procura fazer um trabalho não apenas com o paciente, mas também com os familiares”, explicou.

Após a palestra, os colaboradores assistiram o vídeo da campanha “Setembro Amarelo no HEGV”, organizada pela Comissão de Humanização. No telão, foram exibidas fotos dos profissionais com placas e frases impactantes, entre elas “Não é drama, não é para chamar atenção e muito menos frescura”; “Não ignore um pedido de ajuda' e “Menos julgamento, mais acolhimento”.

No Brasil, o “Setembro Amarelo” iniciou-se em 2015, com apoio do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).  A campanha promove, em todo o País, passeatas, debates, palestras e também a identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela, como por exemplo, o Cristo Redentor.

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