Nos últimos tempos, é fato que o Brasil tem passado por sucessivas crises, que tem gerado debates acalorados nos meios de comunicação, especialmente, nas mídias sociais. Um tema delicado, cuja a principal orientação para manter-se ético e íntegro é sempre manter o bom senso e a boa conduta em quaisquer ocasiões.
Os seus mais de 50 anos de serviços prestados ao Brasil fez da Pró-Saúde uma das maiores entidades filantrópicas de serviços hospitalares do País. Esse histórico, naturalmente, ampliou a visibilidade da instituição ante seus principais stakeholders — tanto da área pública quanto da privada.
Por isso, é importante que todos os gestores da instituição, que ocupam cargos de representatividade institucional, considerem que suas manifestações pessoais em redes sociais podem interferir na relação da entidade com seus stakeholders, visto que, neste contexto, a linha que separa o público do privado é tênue.
Nenhum colaborador da Instituição ou parceiro, no exercício de suas atividades, pode manifestar-se em qualquer tipo de mídia, profissional ou não, em nome da entidade ou de unidades gerenciadas, sem prévia autorização institucional, bem como não está autorizado a divulgar ou compartilhar imagens, vídeos ou informações internas da Pró-Saúde ou de unidades gerenciadas, que não tenham sido divulgadas nos canais oficiais da Instituição.
Ou seja, um entendimento razoável deste tópico do Código de Ética e de Conduta considera que manifestações pessoais em mídias digitais — seja de cunho político ou de mercado privado — são capazes de interferir nos negócios da Instituição e, portanto, podem se enquadrar neste item, na medida em que os gestores — diretores e gerentes — exercem papel representativo direto da Pró-Saúde ante aos seus stakeholders.
Assim, a orientação é evitar (e excluir) qualquer tipo de exposição pública com potencial de causa e interpretações prejudiciais à imagem da Instituição e seus negócios, preservando a relação equânime com todos os seus stakeholders, sejam parceiros efetivos ou potenciais.
