Pró-Saúde participa de encontro de entidades filantrópicas em Brasília

 Ao centro, dom Leonardo Ulrich Steiner, secretário Geral da CNBB, os advogados Ricardo Salvador e Wanessa Portugal (esquerda), a gerente de Filantropia da Pró-Saúde, Regina Victorino, e o vice-presidente da Pró-Saúde, dom Hugo da Silva Cavalcante (direita)

A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar participou, nesta segunda-feira (8/8), do encontro promovido pelo FONIF (Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas), na sede da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília (DF). O evento reuniu representantes de entidades assistenciais, deputados e senadores.

Representando a entidade, o vice-presidente da Pró-Saúde, dom Hugo da Silva Cavalcante participou do evento, ao lado da advogada Wanessa Portugal (Assessoria Jurídica da entidade), da gerente de Filantropia, Regina Victorino, e do advogado Ricardo Salvador.

O FONIF apresentou uma pesquisa que destaca a importância do setor filantrópico para o desenvolvimento do País, e os benefícios dessas entidades nas áreas de assistência social, educação e saúde.

A pesquisa é intitulada de “A Contrapartida do Setor Filantrópico para o Brasil” e ressalta dados de prestação de serviços e os percentuais de participação nas redes de atendimento. A cada R$ 1,00 obtido por isenções fiscais, cada instituição filantrópica retorna R$ 5,92 em benefícios para a sociedade. Na área da saúde, este retorno sobe R$ 7,35. A cada R$ 100 que um hospital beneficente deixa de pagar de impostos, R$ 735 são revertidos no atendimento à população.

De acordo com o FONIF, em 2014, as instituições filantrópicas prestaram mais de 160 milhões de atendimentos e geraram 1,3 milhão de empregos. A pesquisa foi realizada com dados oficiais do governo, referentes a novembro de 2015 e junho de 2016, e está restrita a 8.695 instituições filantrópicas que possuem o CEBAS (Certificado de Entidades Beneficentes de Assistência Social).

“Uma pesquisa como essa é essencial para reforçar a importância do papel desempenhado pelas entidades filantrópicas nas áreas de saúde, educação e assistência social, além de destacar o retorno oferecido à população mais carente”, ressalta dom Hugo da Silva Cavalcante, vice-presidente da Pró-Saúde.

Segundo o estudo, as entidades que possuem o CEBAS eram responsáveis por 1.393 hospitais e 31% das internações do País em 2015. O FONIF foi criado há três anos e atua na coleta de dados e pesquisas sobre as instituições filantrópicas.

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