Pacientes do Hospital Metropolitano participam de “cortejo junino”

15Realizado pela equipe de Terapia Ocupacional, o evento marcou a abertura das atividades programadas para celebração do período junino

Um cortejo junino levou mais alegria às clínicas de internações do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua, na manhã da segunda-feira (13).

A unidade, que faz parte da rede de saúde pública do Governo do Pará e é gerenciada pela Pró-Saúde, ganhou um colorido especial nos corredores para dar passagem ao cortejo do Boi, que representa e celebra o período junino.

Idealizada pela equipe de Terapia Ocupacional, a iniciativa objetivou incluir funcionários e internados nas comemorações do período para minimizar anseios negativos da hospitalização, por exemplo, o medo, estresse e ansiedade.

“O nosso foco foi amenizar o período de internação dessas pessoas que, em muitos casos, estão se recuperando de traumas graves. Mais que isso, o intuito foi tornar o ambiente mais próximo da realidade vivenciada lá fora”, explicou a terapeuta ocupacional do hospital, Ivana Castro.

Diana Mader Gomes Rosa, 42, internada no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do HMUE viu a chegada do Boi, entrou na dança e, ao final, agradeceu. “Viva o CTQ!”, gritou. “Que incrível poder vivenciar isso aqui dentro. Não sei de quem foi a ideia, mas posso garantir que foi maravilhoso não só para mim, mas também para as outras pessoas que estão aqui dentro. Obrigada!”, disse.

A programação percorreu por todos os andares e alas do hospital. Iniciou na clínica de neurocirurgia e, em seguida, seguiu para os demais andares, passando pela recepção ambulatorial e recepção principal.

“A Terapia Ocupacional age através da análise da atividade, pensada para favorecer o desempenho dos internados, que dançaram e cantaram”, comentou a terapeuta ocupacional Manuella Azevedo.

Ações mais humanizadas – Dentro do Hospital Metropolitano, diversos projetos e ações são realizadas com foco no bem-estar de pacientes, acompanhantes e colaboradores.

Entre esses projetos, está o Reviver, que entrega mudas de árvores e plantas no momento da alta, o Amiguinho do Metropolitano, que entrega bonecos de pano para pacientes pediátricos, além do Cine Metrô, que reproduz filmes em enfermarias.

“O Hospital caminha lado a lado com processos mais humanizados e esse é um dos atos programados durante o ano que tem foco de agregar conforto e proporcionar a inclusão de todos” explica a supervisora de Humanização, Natália Failache.

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