Hospital Metropolitano avança nos processos de qualidade e segurança do paciente

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), teve os seus processos de trabalho analisados por uma equipe da Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade administradora da unidade. A programação,  denominada Requisitos de Apoio à Gestão (RAG), teve início na última segunda-feira, 11/04, sendo concluída na quinta-feira, 14/04. O RAG é uma ferramenta desenvolvida com o papel de impulsionar a evolução dos serviços de saúde. O objetivo principal é a melhoria frequente da qualidade e segurança do paciente. Foi implantado em 2009 e analisa aspectos relacionados a equipamentos, gestão, técnico-operacional, segurança e riscos.

A equipe avaliadora foi composta pelo consultor médico do Núcleo de Qualidade de Segurança do Paciente (NQSP) Corporativo, Fernando Paragó. Além dele, compuseram o grupo a consultora de enfermagem do NQSP, Sandra Miziara, a gestora do NQSP do Hospital Regional do Baixo Amazonas, Veruska Ramalheiro, a consultora em Hotelaria do NQSP Corporativo, Marina Bronchtein, e o enfermeiro do NQSP do Hospital Regional da Transamazônica, Daniel Johann.   

Fernando Paragó explicou que a entidade preza pela segurança do paciente. “A ferramenta que utilizamos é como se fosse um GPS, mostrando qual caminho que o projeto precisa seguir para chegar à qualidade e à segurança do paciente. Então, há a indicação dos trajetos que precisam ser feitos para atingir esse objetivo”, frisou. De acordo com o consultor, o RAG é realizado em um período de 12 a 18 meses. Em 2014, foi feita a última aplicação da ferramenta no Hospital Metropolitano. “Conseguimos visualizar que o Hospital vem melhorando nos seus processos, se comparado a última que vez que a ferramenta foi aplicada. De uma forma geral, tanto a indústria quanto a prestação de serviço vêm se preocupando com a qualidade do que é entregue, do serviço, do produto”, avaliou Fernando Paragó. “O nosso negócio é devolver saúde para os pacientes que nos procuram. E precisamos fazer com qualidade e com segurança. O objetivo final é o melhor desfecho possível, no sentido de que o paciente saia dos hospitais administrados pela Pró-Saúde no menor tempo possível, com a melhor qualidade assistencial possível, tendo sido submetido ao menor risco possível”, ressaltou.

A qualidade dos serviços prestados, garantindo a segurança do paciente de forma que possam retornar o mais rápido possível para a sociedade, tem sido o norteador do trabalho desenvolvido no HMUE. Com a missão de salvar vidas, a unidade é referência para atendimento de média e alta complexidades em trauma e queimados. O diferencial do Hospital é o de tratar o paciente com o foco no resultado, entregando-o mais rápido possível para a sociedade, tendo a capacidade produtiva devolvida”, avaliou Paragó.  

O diretor geral do Hospital Metropolitano, Rogério Kuntz, analisou que a iniciativa da entidade padroniza a qualidade dos serviços prestados em todas as unidades por ela gerenciadas, de forma que garante uma gestão de excelência, na qual a segurança do paciente está em primeiro lugar. “Seguir uma normatização nos processos de saúde garante que os erros sejam reduzidos e os acertos ampliados. Com essa avaliação, será possível aos colaboradores do Metropolitano reverem suas atitudes profissionais e, assim, melhorarem cada vez mais”. 

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