Voluntários

Hospitais de Marabá e Altamira reforçam a importância da humanização na assistência à saúde

As ações realizadas para tornar o ambiente hospitalar mais ameno, diminuindo o estresse e tornando os usuários mais participativos em relação ao próprio tratamento, fazem parte da Política Nacional de Humanização estabelecida pelo Ministério da Saúde e adotada em todos os hospitais públicos do Pará gerenciados pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato de gestão Secretaria de Saúde do Estado do Pará (SESPA).

As atividades desenvolvidas nessas Unidades também contam com o apoio de voluntários que atuam nas áreas de interação musical, risoterapia, embelezamento e assistência religiosa, dentre outras.

O resultado desse trabalho é exposto diariamente pelo Hospital Regional Público do Sudeste do Pará Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá, e pelo Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, com o objetivo de mostrar que todas as pessoas que atuam nos hospitais são responsáveis pelo atendimento humanizado. No HRPT, além de mostrar as atividades da Unidade, também foi lançada a edição especial da Revista da Turma da Mônica sobre o que é a filantropia, como ela pode ser essencial para o País e o impacto de suas atividades na vida das pessoas.

Desde que sofreu um acidente de trânsito no início deste ano, Neudete Chaves Pereira está longe de casa há quase quatro meses. Internada no Hospital Regional de Marabá, o apoio psicológico e de voluntários na Unidade tem sido fundamental para aguentar a saudade dos cinco filhos durante o tratamento. “A distância de casa é o mais difícil para mim. Só não entrei em depressão porque tive a ajuda de muita gente”, afirma a paciente.

A terapeuta ocupacional e coordenadora do Grupo de Trabalho de Humanização do HRPT, Rafaela Rizzi, comenta sobre o impacto da humanização na assistência à saúde. “As ações são de extrema importância para o usuário que, ao participar, se sente acolhido e respeitado. É uma forma de estabelecer um vínculo de confiança no cuidado e fortalecer os valores da humanização no ambiente hospitalar”, disse a colaboradora.

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