“A diferença do veneno para o medicamento é a dose”, ressaltou o farmacêutico clínico Marcelo Pau Brasil, em palestra realizada como homenagem do Hospital Estadual Getúlio Vargas ao Dia do Farmacêutico, comemorado em 20/1. O evento foi aberto a todos os setores e Marcelo Pau Brasil aproveitou para contar curiosidades sobre a história da profissão, como a de que o documento farmacêutico mais antigo data de 2100 a. C., a tábua Sumérica, com 15 receitas médicas. Ele explicou também que as áreas de atuação do farmacêutico são bastante amplas e variadas, indo desde a assistência domiciliar em equipes multidisciplinares até o trabalho em análise físico-química do solo. A palestra contou com um momento de descontração, quando o farmacêutico mostrou, na prática, os efeitos da musicoterapia, que consiste em transmitir tranquilidade por meio da música, com resultados como redução da pressão arterial, ajuda no estado de tranquilidade em momento pré-operatório e contribuição para o bem-estar de pessoas em sofrimento psíquico. (foto Marcelo)
No Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, a categoria foi homenageada durante seminário de logística interna, realizado no auditório da unidade.
No Hospital estadual Anchieta, os farmacêuticos receberam mensagens de felicitações acompanhadas de bombons.
O presidente do CRF-RJ, doutor Marcus Athila, abordou a atuação clínica do farmacêutico em encontro com profissionais do Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio.
A palestra fez parte das comemorações pelo Dia do Farmacêutico, comemorado em 20 de janeiro, e foi realizada após convite da doutora Raquel, gerente da unidade. Também participou do evento a coordenadora farmacêutica, Adriana Filgueira.
O dia 20 de janeiro foi escolhido por ser a data de fundação da Associação Brasileira de Farmacêuticos (ABF), que este ano completa cem anos. Uma resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF), a nº 460, de 23 de março de 2007, oficializou a data, com o objetivo de unificar a comemoração por todo o país.
