Colaboradores do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), administrado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, avaliaram diversos trabalhos no XVIII Congresso Médico Amazônico, cujo tema central foi A Contribuição dos Profissionais de Saúde nos 400 anos de Belém. Apoiadora do congresso, a Pró-Saúde é gestora de seis hospitais públicos no Pará sob contrato de gestão com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). De acordo com estimativas do evento, mais de mil trabalhos científicos de pôster foram analisados durante os dias 24 a 27 de abril.
Três mil profissionais e estudantes efetuaram inscrições, sendo que o caráter multiprofissional do evento reuniu profissionais e estudantes de várias áreas da saúde. O coordenador de Núcleo de Ensino e Pesquisa do Hospital Metropolitano, o fisioterapeuta Leonardo Ramos, e a coordenadora a reabilitação do HMUE, a fisioterapeuta Gabriela Lima, foram responsáveis pela análise de diversos trabalhos científicos. Leonardo ressaltou que o Hospital Metropolitano, referência para atendimento de média e alta complexidade de traumas e queimados, consolida-se como incentivador de práticas acadêmicas e como formador de estudantes. “A participação da instituição no congresso prova, que além da assistência, contribuímos de forma positiva como centro formador de profissionais. Isso nos deixa muito orgulhosos”, disse.
Para Gabriela Lima, a oportunidade de participar do congresso como avaliadora amplia a visão profissional dos profissionais de saúde. “Na avaliação dos trabalhos, temos a chance de conhecer o que os estudantes estão produzindo na academia e isso nos faz agregar valor na formação deles por meio de sugestões e novas ideias. Nosso principal objetivo não é apenas analisar a questão do tratamento feito pelos estudantes em seus trabalhos, mas deixar claro que a promoção da saúde é fundamental”, explicou.
