Colaboradora do IEC supera problema de visão e segue uma vida normal

Quando ainda era bebê, Norma Campos Barreto apresentou um problema em um dos olhos que a fez perder a visão daquele lado. Aos 17 anos, o mesmo problema levou a uma substituição do globo ocular por uma prótese para que a situação não piorasse.

Trabalhando como assistente Administrativa no Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer (IEC), no Rio de Janeiro (RJ), há dois anos, Norma conta que não teve muita dificuldade para se adaptar, a não ser pela falta da visão periférica no lado que não tem a visão.

“Uma vez eu fui atropelada por isso. Atravessei a rua porque não vi um carro se aproximando. Tenho que ter cuidado redobrado, mas é a única limitação que tenho”, contou. Ela diz gostar muito do trabalho no hospital e das pessoas com quem convive diariamente. “A deficiência não me define”, afirmou Norma.

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