Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais celebram data magna no Hospital Metropolitano

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), localizado em Ananindeua (PA), reuniu os colaboradores para celebrar o dia do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional, comemorado na última quinta-feira, 13/10. A programação foi realizada no ambulatório da reabilitação, no intervalo entre os turnos de trabalho. Mais de 20 profissionais das duas áreas da saúde prestigiaram a confraternização. 

Sendo uma unidade de saúde que atende média e alta complexidades para vítimas de trauma e queimados, o fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional têm funções primordiais relacionadas a reabilitação do usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). No Hospital Metropolitano, estão à disposição 32 profissionais das duas áreas, além de quatro residentes de fisioterapia e dois terapeutas ocupacionais, do programa de residência multiprofissional. 

A coordenadora da reabilitação, a fisioterapeuta Gabriela Lima, ressaltou a vasta área de atuação dos profissionais. “Desde o momento que o paciente chega ao serviço até a alta, há intervenções do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional”, disse. O atendimento engloba as enfermarias e Unidade de Tratamento Intensivo, além de ambulatório de fisioterapia e terapia ocupacional que atende pacientes egressos. Gabriela explicou que os profissionais trabalham de forma conjunta. “Se há um paciente amputado, que perdeu um braço, ele não vai conseguir se vestir sozinho, comer sozinho. Quem vai reabilitar a parte funcional é o fisioterapeuta, mas quem vai devolver a aplicabilidade daquela função é o terapeuta ocupacional”, garantiu. 

Mensalmente, a área de fisioterapia realiza, em média, quatro mil atendimentos no setor de internação, tendo outros 800 atendimentos no ambulatório. A colaboradora Catharina Nasser trabalha há seis anos no Hospital Metropolitano como fisioterapeuta. No momento, atua de maneira exclusiva no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ). “Aqui, conseguimos atender o paciente de forma eficaz, tendo liberdade para fazer o trabalho que consideramos ser o mais apropriado. Nós atuamos para reabilitar o usuário para que ele tenha uma vida pós-queimadura, porque não é um paciente que tem alta do hospital 100% reabilitado. Ele precisa do pós, do ambulatório de retorno”, explicou.  

Já a área de Terapia Ocupacional realiza cerca de 140 atendimentos no ambulatório e mais de 600 atendimentos na internação, mensalmente. A colaboradora Ivana Corpes foi residente do programa multiprofissional em Terapeuta Ocupacional. Atualmente, faz parte do quadro de terapeutas ocupacionais da unidade. “Gosto de trabalhar com os nossos usuários. Afinal, trabalhamos promovendo a saúde e, principalmente, adaptando e reabilitando os pacientes mais graves”. Ela destaca a oficina de órteses, segundo ela, um legado da residência. 

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