“Café com Prosa” promove interação entre direção e colaboradores do Hospital Regional de Altamira

O Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira (PA), conta com mais de 600 colaboradores em seu corpo técnico, divididos nos três turnos – manhã, tarde e noite. Com tanta gente trabalhando, como a direção pode interagir, conhecer melhor e manter um relacionamento mais próximo com cada um? Uma das formas encontradas pelo HRPT é a realização do “Café com Prosa”.

O evento é realizado periodicamente na unidade desde 2012. Consiste em um coffee break entre membros da diretoria e um grupo de colaboradores. O grande objetivo do “Café com Prosa” é proporcionar um momento de descontração entre os colaboradores, além de firmar cada vez mais esta interação entre a diretoria e os demais setores, valorizando o ser humano e o ambiente de trabalho, um dos valores da Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, gestora do HRPT desde a inauguração, em 2006, por meio de contrato com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

“Para nós é um momento muito importante e especial. No café, a gente não fala só do hospital, fala também da vida de cada colaborador, das suas histórias. A gente acaba conhecendo melhor cada um. Toda a diretoria gosta muito deste evento e vamos continuar realizando”, destaca o diretor geral do HRPT, Edson Primo.

A edição de dezembro do “Café com Prosa” aconteceu no auditório da unidade e contou com a participação do diretor-geral, Edson Primo, do diretor Administrativo e Financeiro, Pedro Braga, e cerca de 30 colaboradores de vários setores.

Uma dessas colaboradoras é a assistente do Departamento Pessoal Juliana Rodrigues. Participando pela primeira vez do evento, ela aprovou o momento de conversa proporcionado pelo hospital. Juliana, que é natural da Paraíba, ressaltou que os colaboradores ficaram à vontade para falar sobre tudo: vida pessoal, dificuldades e sugestões. E tudo é muito bem recebido pela direção.

“Achei super bacana porque foi uma conversa mais aberta, sem a preocupação de falar com os nossos diretores. Eles perguntaram de onde somos, das dificuldades que os que não são daqui tiveram ao chegar à cidade… compartilhamos histórias de outras regiões. Falamos também sobre o hospital, questionamos algumas coisas, tiramos dúvidas e eles tiveram respostas muito boas para nós”, ressalta a colaboradora.

Voltar para o topo da página - Pró-Saúde